JESUS ESTÁ VOLTANDO!

domingo, junho 15, 2014

UMA MENSAGEM SOBRE SENTIMENTOS...

Oportunidade de 19 minutos no culto de Domingo.
Seguindo o Ide do Senhor, mesmo sem ter o que muitos esperam...  

             

quinta-feira, maio 29, 2014

Serial Killer condenado a seis prisões perpétuas se converte ao Evangelho e recusa liberdade condicional: “Jesus já me perdoou”


Serial Killer condenado a seis prisões perpétuas se converte ao Evangelho e recusa liberdade condicional: “Jesus já me perdoou” 


 Um serial killer condenado a seis prisões perpétuas pela morte de seis jovens e tentativa de homicídio de outros sete no verão de 1977 revelou seu testemunho de conversão ao Evangelho e disse que se sente perdoado por Deus.
David Berkowitz, também conhecido como o “Filho de Sam” nos Estados Unidos, abriu mão da primeira audiência de liberdade condicional desde que foi preso, em 1977. A próxima audiência de liberdade condicional a que ele tem direito está prevista para 2016, segundo informações do New York Post.
O advogado de Berkowitz, Mark J. Heller, afirmou que os motivos de seu cliente ter aberto mão de sua condicionais foram questões de fé: “David me disse que a razão pela qual ele nunca procurou a liberdade no conselho de condicional é porque ‘Jesus já libertou seu coração, alma, mente e o perdoou’”.
Heller revelou que o assassino havia sido criado como judeu praticante, mas se converteu ao cristianismo após a prisão e se tornou um líder dos fiéis na penitenciária, além de trabalhar como assistente do diretor da prisão do condado de Sullivan.
Em 2012, numa entrevista ao Daily News, Berkowitz explicou que o apelido “Filho de Sam” foi dado a ele porque ele alegou no momento da prisão que um cachorro chamado Sam o havia dito para atirar contra os jovens.
“Eu digo a você, eu senti como se estivesse sob o controle demoníaco [...] Eu nem sequer reconheço essa pessoa. ‘Filho de Sam’ representa coisas más e satânicas. Essa pessoa é como um total estranho para mim agora. Deus colocou algumas pessoas realmente grandes, que cuidam da minha vida. Para mim, eles são mais do que amigos, eles são família. Eu serei o primeiro a dizer que eu não mereço ter minha vida poupada , mas acredito que Deus poupou minha vida para eu fazer as coisas que eu estou fazendo agora”, disse o detento, que finalizou: “Eu quero que as pessoas vejam que o meu Deus é um Deus de milagres. Se ele pode salvar alguém como eu, ele pode salvar qualquer um”.

terça-feira, maio 20, 2014

Você sabe o que significa a palavra Gospel?

                                                           

Gospel significa evangelho, em português. Gospel é o diminutivo de “God Spell”, ou seja, palavras de Deus, que significa também boas notícias, boas novas, e etc. O termo surgiu nos Estados Unidos, com os cultos que eram realizados.
Gospel surgiu como um tipo de canto das comunidades negras nos Estados Unidos, e era um ritmo dos cultos. O gospel possui uma melodia simples, e é mesclado com músicas folclóricas e um pouco de blues.

Para quem não sabia... ta aí pessoal.

quarta-feira, maio 14, 2014


FG News : Fé na ciência pode ter mesmo efeito de acreditar em Deus
Enviado por folhagospel em 12/05/2014 10:58:35 (105 leituras)
Segundo estudo da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, a crença na ciência pode ajudar as pessoas não-religiosas a lidarem com a adversidade, oferecendo conforto e tranquilidade.

No meio científico, o preconceito com a religião ficou no passado. Atualmente, há milhares de estudos que avaliam a influência da religiosidade no bem-estar físico e mental. E a conclusão é sempre a mesma: a de que os religiosos, ao darem significado ao que é caótico e aparentemente incontrolável, não só lidam melhor com os momentos de crise, como sofrem menos de ansiedade, depressão e estresse, assim como são menos vulneráveis a doenças diversas, a exemplo das cardíacas.

Há também quem defenda que não é preciso seguir uma religião para colher esses benefícios, mas apenas vivenciar a espiritualidade. E é desse movimento, que prega a união do conhecimento com a crença, que nasceu uma nova corrente de estudos, a que investiga a fé na ciência.

Deriva dessa vertente o estudo divulgado em 2013, conduzido pelo Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, que apontou que os mesmos benefícios encontrados pelos religiosos nos cultos ou na vivência da espiritualidade também podem ser usufruídos por aqueles que acreditam na ciência, no poder explicativo e revelador da soma dos conhecimentos humanos.

Endeusamento da ciência
De acordo com o pesquisador Miguel Farias, líder desse grupo de estudos, a crença na ciência pode ajudar as pessoas não-religiosas a lidarem com a adversidade, oferecendo conforto e tranquilidade.

Para o especialista Ricardo Monezi, do Centro de Estudos em Medicina Comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o estudo condiz com a realidade. "Hoje em dia, temos uma pluralidade de religiões. Você tem até a liberdade de não ter uma, se não quiser", diz. Isso possibilita que um agnóstico enxergue na medicina uma base onde pode depositar sua confiança. "Ao acreditar na ciência, o cérebro faz uma construção, entende o conhecimento como algo maior, que pode ajudar", afirma.

Segundo Monezi, os avanços tecnológicos propiciaram, inclusive, um "endeusamento" da ciência, que passou a ser vista como algo que pode salvar o ser. "Quando alguém pergunta a um religioso o que dá segurança a ele, a resposta provável será 'Deus'. Já para o ateu, o importante é saber que a medicina está tão avançada que poderá socorrê-lo em um momento complicado", explica. "Os benefícios nas dimensões biológica, psicológica e social do indivíduo estão presentes em qualquer dessas situações, porque o que faz a diferença é acreditar", diz.

A escolha de cada um
Ser religioso ou espiritualizado tem a ver com as experiências pessoais e individuais. Quem cresceu em uma família na qual a religião faz parte da tradição, por exemplo, poderá se influenciar por essa experiência. Da mesma forma, há pessoas que, por terem passado por vivências traumáticas, adotaram as práticas espirituais.

"Já quem não teve experiências dessa ordem, tende a crer mais no âmbito material das ocorrências, em algo que converse com métodos de investigação", explica o psicólogo Julio Fernando Prieto Peres, que realizou o seu pós-doutorado no Centro de Espiritualidade e Mente da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

O estudo de Oxford também abre uma nova perspectiva para a discussão sobre a separação entre a ciência e a religião, até então vistas como duas áreas que sempre estiveram em conflito. "Ao longo da própria história, há momentos de integração entre as duas. Os criadores da ciência moderna, como Isaac Newton e Galileu, tinham uma forte formação espiritual e religiosa", declara o psiquiatra Alexander Moreira-Almeida, coordenador do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).

O importante é ter fé
Nesse sentido, acreditar em uma determinada religião não implica em deixar de crer na ciência. E vice-versa. "Não é mais verdade que se você crê em Deus, não pode acreditar na ciência. Essa união pode ser saudável e complementar", afirma Peres. Para o psicólogo, essa é, inclusive, uma condição para chegar a um ponto de equilíbrio. "Talvez a única regra para colher benefícios seja tornar-se flexível para transitar por vários campos. Quem se apega demais a um lado só, vai ganhar menos do que aquele que une os dois conhecimentos", diz.

Religiosa, espiritual ou científica, o importante mesmo é a crença colaborar para o aprimoramento pessoal. "Ajudar no amadurecimento, na busca da plenitude e na conquista da serenidade", diz Moreira-Almeida. E para quem ainda não sabe por onde iniciar a busca por algo que traga conforto emocional e psicológico, a dica é procurar em si mesmo. "O primeiro passo é trabalhar a crença em você, nas suas potencialidades. Entender que os seus atos podem transformar o mundo", diz Monezi.

Fonte: UOL